A Engenharia de Segurança do Trabalho é vista tradicionalmente como uma atividade voltada para o ambiente interno das empresas, visando a preservar as condições de integridade física e mental dos trabalhadores. A presença dos profissionais de segurança do trabalho nas empresas é regulamentado por lei.

Garantir segurança, no entanto, deixou de ser vista apenas como obrigação para as empresas e para o governo: é condição para que as primeiras obtenham margens de lucro maiores e o segundo consiga materializar os princípios da economicidade e da responsabilidade pública, nas esferas federal, estadual e municipal.

Outro aspecto da maior relevância é o crescimento da consciência dos direitos de cidadania e dos direitos específicos dos trabalhadores, que conduz à exigência de ambientes seguros e saudáveis e, assim, à busca da formação de profissionais qualificados em segurança do trabalho.

Além disso, o comércio internacional exige, cada vez mais, que os produtos e serviços sejam certificados em vários aspectos, entre os quais se distingue a agregação de medidas voltadas para a segurança do trabalhador. 

Em termos locais, a conjuntura estimula a ampliação das ofertas de formação em Engenharia de Segurança do Trabalho demandando-se a criação de estratégias que permitam ampliar rapidamente o número de profissionais habilitados, inclusive pelo atendimento, com qualidade, àqueles que se encontram fora dos grandes centros urbanos. Entre os aspectos conjunturais mais importantes, podem ser lembrados os seguintes:

- O Brasil cresce com sustentabilidade. Os investimentos em infraestrutura, no governo (federal, estaduais e municipais), os investimentos privados das empresas nacionais e os “investimentos estrangeiros diretos (IED)”, seguem um curso irreversível. Usinas hidrelétricas, usinas nucleares, rodovias, ferrovias, metrôs, programas habitacionais em escala, portos, aeroportos, silos etc. são obras inadiáveis;

- A prevenção de desastres naturais (chuvas, enchentes, acidentes nucleares etc.) vem-se mostrando cada vez mais relevante o que amplia substantivamente a importância da Engenharia de Segurança do Trabalho.

Como se conclui, a segurança, a saúde e a higiene do trabalho estão em foco na sociedade contemporânea. Nos poderes de Estado (executivo, legislativo e judiciário) essas matérias ocupam lugar de destaque, seja no aperfeiçoamento das leis, na sua execução ou na resolução de conflitos. O rigor legal e normativo que cerca a formação de profissionais para essa área confirma a importância que lhe é dada não apenas nas esferas estatais, mas especialmente no sistema Confea-Creas.

O curso que ora se oferece aos profissionais de Engenharia e Arquitetura que queiram especializar-se em Segurança do Trabalho tem como diferenciais em relação a outros até então oferecidos: (i) oportunidade de interação com especialistas reconhecidos da área; (ii) acesso viável e aberto a uma ampla gama de participantes geograficamente dispersos ou que necessitem de mobilidade espacial em função de suas atividades profissionais; (iii) acompanhamento pedagógico durante todas as atividades do curso. 

O curso está rigorosamente respaldado na legislação federal (MEC e MTE) e nas resoluções do sistema Confea/Creas. Oferece oportunidade ímpar para responder ao desafio da formação, com qualidade, de um grande número de profissionais, ainda que geograficamente dispersos.

INVESTIMENTO

24 x R$ 360,00 (ou R$ 8.640,00)

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